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Foto do escritorRenata Tavares

Psicoterapia ou coaching: quando procurar?


Essa é uma dúvida bastante comum, pois ambos os processos trabalham o autoconhecimento, o bem-estar do indivíduo, a resolução de problemas e visam mudanças duradouras e profundas. Entretanto, existem diferenças fundamentais entre ambas as práticas que precisam estar claras, tanto para os profissionais, quanto para os clientes.


A psicoterapia é realizada por profissionais graduados em psicologia e em geral, não tem um tempo de duração pré-definido, salvo algumas metodologias. É indicada para pessoas que tem dores emocionais profundas e busca conhecer a história de vida para compreender o que a pessoa está vivendo no momento e ajudá-la no processo de elaboração de tais conteúdos e transformação de sua vida. A psicoterapia tem como objetivo promover saúde, assim como cuidar e atenuar o sofrimento humano que pode ser expresso através de uma variedade de sintomas, como fobias, depressão, crises de ansiedade, dificuldades de relacionamento, insônia, questões emocionais refletidas no próprio corpo, entre tantos outros.


O coaching, por sua vez, é um processo estruturado, com duração de 10 a 12 sessões e que visa trabalhar, de forma rápida e mensurável, objetivos específicos, que são definidos nas sessões inicias. O coaching age no planejamento estratégico da vida pessoal e profissional, no qual se faz uma análise da situação atual e se delineia a situação desejada, trabalhando esse percurso. É indicado para pessoas que precisam ter maior clareza com relação a alguma questão ou para pessoas que sabem o que querem, mas ainda não conseguiram concretizar, seja porque não descobriram como fazer ou não conseguem se planejar e entrar em ação.


Muitas vezes, durante um processo de coaching, surgem questões emocionais mais profundas, cabendo ao coach, nesse momento, sinalizar sobre a importância de procurar o acompanhamento mais adequado. O contrário também pode ocorrer. Pessoas que estão em processos terapêuticos e não conseguem avançar em certas questões porque na verdade precisam de uma metodologia de trabalho mais objetiva e diretiva que promova maior clareza, planejamento, foco e estimule a entrada em ação.


Esse artigo está longe de abarcar a complexidade dessa questão, mas teve como intuito esclarecer as diferenças fundamentais entre ambas as práticas e apontar para a importância de se buscar informação e o acompanhamento mais adequado para cada situação.


Se quiser saber um pouco mais sobre o assunto, visite o meu site ou agende a sua sessão experimental.

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